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domingo, 19 de junho de 2016

CONTOS FANFICTIONADOS


INTRODUÇÃO OU COMO COMEÇARAM A CONTAR



Tudo começou numa segunda friiia, a diferença era que não estava sol,, estava nublado e tudo estava meio escuro, fumaça no céu.. ñ...=> Ele ninava o rebento no colo, este com 10 meses, Melody, a di]o meio 1 ano e 9 meses, Lizandra, a mais velha, 10 anos, brincava com a irmãzinha, Albert, um rapazote nos seus 15 anos, olhava tudo de fora querendo entender por que não tinha família
-Entre garoto!- gritou seu pai do lado de dentro com Christopher no colo, aquela historia esfriara e ficara horrorosa de longe mas de perto era fofa até demais, mas não era a do Albert, ele entrara e Caryl, o sobrevivente em seus 31 tomava chá na sala.. Agora todos os filhos estavam ali
-Um casamento! Que maravilha!- dizia Lizandra ao ver a revista- A que beleza...
-Não sei se teremos um doto decente para a senhorita- observou seu pai
-Ah..papai- disse a menina com desanimo
-Vamos ter que pedir ao teu avô, para variar.
-Deveria ser o dinheiro que o senhor ganhou com a venda dos livros
-Seria, mas os tempos estão duros, querida.. Olha o tanto de gente ao seu redor
-Espero que não esteje me contabilizando como sua responsabilidade- disse Caryl
-Ta, mas é que eu te adotei- a porta bate, ele deixa o pequeno Christopher com as irmãs e vai atender, é Adriana... ta, é a primeira vez que eles se veem, primeiro ela fica espantada, depois, depois feliz e depois feliz e espantada, ele treme de medo, depois de mais medo e depois de surpresa, ela diz seu nome amaravilhada e estende a mão, ele esta com a cara mais branca que a do Sweed Todd e com os cabelos igualmente espantados
-é uma honra conhece-lo- antes que ela continue a falar Lizandra da às caras
-Quem é essa daí papai?- Adriana se vira com a pergunta evidente em seus olhos-Entre, entre, não quer uma xicara de chá?
-Não obrigada, diz ela estranhado e ficando ainda mais surpresa, ele, ereto atrás dela, fala polidamente
-Senhora.. – e diz o nome de seu marido- por favor, a pessoa que lhe passou meu endereço.
-Ah sim..Jake..Jake Adams – ela sorriu- conhece o meu marido?
-Só de ouvir falar, ele não pode vir?
-Não, na verdade ele não sabe que eu estou aqui.
-Seria bom ele saber, não quero problemas por aqui.
-Não se preocupe, não terá problemas- ela ainda olhava para a as crianças com curiosidade
-Esses são meus... meus filhos.. é uma longa história é .. Caryl- o chamado se levantou do sofá o] e o cumprimentou como um cavalheiro em seguida Albert fez a mesma coisa
-Este é Albert- Lizandra fez uma mesura
-Lizandra..e Aqueles ali são Melody e Christopher e Caryl não é meu filho, é meu enteado
-Ah...
-Eles sabem, digo, eles sabem, era o que mesmo?
-Era.. Era sobre isso- ela tirou do bolso do, sobretudo e entregou a ele o manuscrito com a página rasgada- Martin rasgou por conta daquela busca.
-Ele... Martin? Martin Roque?
-Ele mesmo... esta tão absolvido na tal busca, Gardner me pediu para que guardasse antes que destruísse o resto, mas acho que ficara melhor guardado com o senhor- ele recebeu o manuscrito com evidente pena
Ah... tem coisas meio inconvenientes nessas buscas
-Eu tbm acho
-Mas ele deve prosseguir, temos sempre que terminar o que iniciamos.
-A claro, mas agora sem danificar obra alguma!
-Ah claro! Muito obrigado senhora
-Pode me chamar de Adriana
-não me peça para abandonar minhas formalidades
-Desculpe-me- ele sorriu
-Não tem problema, é que eu ainda não me acostumei, não quer mesmo uma xicara ade chá bem quentinho? está tão frio lá fora
-Bem, já que estou aqui, por que não?
-Sente se aí..Caryl, dê licença,! Eu vou preparar senhora, me aguarde- ela sentou-se ao lado de Carylcuriosa por ser o quem era.
-Crayl não?- puxou converso
-É ,esse sou eu – disse elo esme virar o rosto
-Você é tia da Alice?- pulou Lizandrinha em seu colo como um cãozinho
-Lizandra!- disse firme Caryl
-Achas que manda só por que é o mais velho? Mas eu sou mais velha que você!
-Diga a todos e perderá seu posto de princesa e ganhará o de troco da maldade
-Não briguem, por favor!
-Até por que de todos , eu sou o mais velho- disse Albert
-é mais é bastardo- retrucou Lizandra
-Christopher também é e ninguém joga isso na cara dele
-Sim, quando crescer mais..
=Quando ele cre4secr ficará louco com a família que tem- dizCaryl e Adriana ri tentando amenizar o clima
-Você foi adotado a pouco tempo Caryl?
-Por Charles sim
-Eu também, na verdade agora a pouco – conta Albert
Mas todos tem certeza de que você é filho dele
-Vamos para com essa discussão!- Charles apareceu na porta da sala balançando o bule de chá entregou uma xícara a Adriana e derramou o líquido
-é assim que sirvo chá, espero que não se importe.
-Ah..claro que não
-O teu marido não vai ficar ´preocupado se você não voltar cedo
-Eu posso avisa-lo daqui... hgum, muito bom esse chá... cofcof... forte é do que?
-Cannabis
-Ah Cannabis- ela ficou sem graça- Maconha é ilegal no nosso País
-Que absurdo não? Eu fumo maconha diariamente..isso tem reduzido os meus ataques
-Bom saber..
-Vamos aos contos... Caryl, por favor... o que você estava terminando
-Mas é que ainda não aconteceu
-Por isso mesmo
-Ta olhem..



I CONTO Por que na sala? SobreLaici( Atenção, para melhor compreensão dos textos a seguir leiam os livros Em Busca do País das Maravilhas aqui e Em busca do outro lado do espelho aqui)

e lembrando que estes contos são fanfics, ou seja, não tem absolutamente nenhum compromisso de fidelidade com os textos originais

Ela se certificava de que não havia nada de errado lá, não dava para ver as manchas de sangue no chão, nem nas paredes, nem na poltrona, gente, como havia manchas de sangue por ali! elaestava raspando uma mancha seca na mesa quando
-Toctoc- ela se arrepiou toda, mas manteve a calma e voz doce
-Pode entrar- disse guardando a espátula rapidamente na blusa e espanando o pó com a mão.. Era Martin, menos mau, o garoto não era tão desconfiado quanto aquela tal de Ad..
‑Caryl- Chamou a atenção- Ela não era tão desconfiada, se fosse estaria desconfiando agora.
-Ta..continuando, bem... ela nem é tão desconfiada
-Oh Martin, que bom te ver, o que faz por aqui?- enquanto o garoto observava o ambiente em silêncio, ela foi sutilmente escondendo todas aspistas que denunciariam ali uma passagem secreta para o granEspelho e claro, as malditas manchas de sangue, sempre atrás dele para que ele não descobrisse nada
-O que você faz na antiga sala de trabalho de Lewis Carroll?
-Desculpe- interrompeu Adriana- Por que na Tua sala tem essas coisas?
-Caryl!- disse com Charles com cara de “Eu te avisei”
-é...- aí o marido dela chegou na hora, desviou-se a pergunta, ele sentou-se para ouvir e Caryl continuou
Lacie fez a feliz por contar a novidade, estava apenas disfarçando o nervosismo.
-Essa será a minha nova sala, não é radical?- disse a última frase com a certeza de que e4satav sendo jovial e teve a leve impressão de ver Martin revirando os olhos de tédio, ora, não era problema dela se ele não a achava bacana
-Essa sala sempre foi do senhor Garndet, por direito claro, no entanto agora, parece que vou dividir o espaço com ele- disse afim de já dividir a responsabilidade.
-Bem isso é ótimo Lacie
-Agora é sua vez, o que faz por aqui?- disse querendo mesmo saber, por pouco e ele não pega a Nicole..
-Eu vinha procurando justamente a sala do Lewis, eu ainda não havia conhecido, pesquisei e descobri que aqui foi lar de muitas pessoasimportantes.
-Exato, Albert Einstein, CS Lewis, todos eles, incluindo o próprio Lewis Carroll costumavam até escrever suas obras nessa sala- ela não ia contar queuma vez o CS Lewis e o Lewis Carroll caíram no pau por causa de uma discussão religiosa e Albert Einstein tinha enjoos com o cheiro que ele julgava ser de ferro.
-Eu estava analisando um dos diários desaparecidos dele, tem algumas passagens de Charles que ocorreram nessa sal, por isso fiquei curioso- Lacie gelou, empalideceu, seus batimentos cardíacos zeraram, ela ouvira bem que ele ficara CURIOSO e não furioso, mas o garoto podia ser tão bom em fingir quanto ela, instintivamente ela segurou a  adaga que estava presa em suas costas pisou em cima de uma manchinha no tapete, mas se controlou e preguntou como uma carrolliana exaltada.
-Que tipo de coisas ele fazia aqui?- dependendo da resposta e da reação dele, Lacie estava autorizada e eliminá-lo
-Sessões ocultistas- Lacierespirou aliviada e sua expressão baixou da excitação de um primeiro assassinato para uma preocupação, afinal, ela sabia bem como poderiam ser essas sessões- com as meninas, as irmãs Liddell- ela estudava as expressões de Martin, sempre tomando cuidado para ele não perceber que naõ era só ele que fazia aquilo com ela, rlr não demonstrava raiva, decepção mas aparentava estar bem sereno e indiferente
-O que?- Lacie murmurou- Já tinha ouvido falar quie ele fazia coisas assim mas não que envolvesse crianças- tentou afastar a imagem de Carroll e crianças naquela sala
Estranho não é? Toda essa obsessão delepor crianças dele até mesmo em suas crenças. Pelo o que entendi eles estavam tentando ver o futuro usando o espelho- Lacie resistiu ao impulso de dizer “sabe de nada inocente”, mas continuou séria, ele apontou para um espelho atrás dela, ela se virou..aquele espelho tinha uma certa carga de magia mas não era o gramEspelho ela deixou ele examiná-lo melhor
-Isso é..Perturbador- Lacie brincou com as palavras e deu uma risada nervosa- tudo acontecia aqui- disse ela se arriscando, mas Martin ouviu aquilo como uma pergunta, nãocomo uma afirmação, Lacie sabia muito bem que tipo de coisa acontecia ali..o mais importante era saber se ele sabia e mais importante ainda era saber o que ele achava
-Sim..tinha até escrituras por debaixo desse carpete enorme- pelo que dava a entender seus conhecimentos ainda se limitavam naquele campo, e ele não parecia querer desistir da causa ou se voltar contra ela, mas estava ficando cada vez mais intrigado, interessado e envolvido, ela então fitou o restinho da maldita mancha de sangue seco na mesa e caminhou em direção a ela antes que Martin a percebesse e segurava uma risada nervosa por que era o que estava.. nervosa
-Isso é realmente insano- agora ela foi sincera, enquanto arrumava os livros na bolsa- tudo sobre Charles e esse lugar é tão...- ela escolheu a melhor palavra para o contexto- misterioso- Era para Martin, não para ela, o mistério era saber se Martin tinha estomago para aquilo- Tenho certeza de que os carrollianos iriam adorar saber sobre isso e você é tão... Dedicado a procurar sobre essas coisas, Você deverias ser o cara a, você sabe, solucionar aparada- e ela riu, mas desta vez riu de Martin e não de sua expressão tosca, ria de Martin e de sua inocência, ele ainda não fazia ideia de muitas coisas e algumas ela apostava que ele nem desconfiava, mas estava em um aminho que talvez o revelasse, talvez, Martin o olhava pensando saber mais que ela
-Isto não está funcionando, não é?-
-Nem um pouco- Martin riu
-Desculpe- ela se desculpou por ter rido dele mas sabia que ele não sabia disso, ela esatav indo quando ele a chamou
-Ei
-Sim
-Eu e alguns dos meus amigos, tipo a Nicole, o Lucas..Nos temos um,, Grupo, nos sempre falamos sobre Alice e compartilhamos nossas teorias um com outros , Eu sei que quer entrar para os carrollianos mas se mudar de ideia... Estou aqui
-Obrigada pelo convite Martin- e sumiu atrás da porta antes que ele visse seu sorriso debochado
“Se ele ao menos fizesse ideia do que já vivi por Carroll”.
-Agora é minha vez!- disse Lizandra- vamos a história do dote da Lizandra
-Não filinha, agora é a vez do papai- e Lizandra se sentou irritada
~~~~~~~ forjando a morte do Jake~~~~~~~~
Como Jake conseguira fugir do carro pela janela isso não era questionado, mas muitas coisas eram explicáveis, primeiro, toda Scotland Yard estavam nas mãos do dono do que se conhece na Inglaterra por Wonderland Inc. e segundo, tudo fazia parte de um plano, para que Jake conseguisse entrar, ele precisava sair de outro jogo, no caso, o da busca, no qual cumprira sua missão muito bem, mas fora levado até o alto de um prédio por um desconhecido encapuzado ele olhou para o lado e viu o carro de Lacie, já acreditando que iria ser eliminado de verdade resmunga
-Não, por favor, eu fiz certinho o que me pediram, atuei tão bem, não me matam, eu não posso dizer nada e nem se pudesse iria dizer mas vocês tambémnão podem me recusar, vocêstêm o Gustav
-Você está pronto para ser eliminado!- disse o estranho, Jake se arrepiou todo, principalmente por que se sobrevivesse sabia que Lacie o esganaria se amasse a lataria do seu carro, ela amava muito aquele carro, mas um corpo foi lançado no lugar dele, era o corpo dele, mas pelo incrível que pareça não era o corpo dele
-Waht?
-Ah bom, deu certo, só te trouxe aqui por que essa magia só daria certo com a pessoa presente- ele tirou o capuz e era.
-Thompson? Desde quando você sabe fazer magia?
-Sendo braço direito de que eu sou tenho que aprender algumas coisinhas, bem, você está morto, passe amanhã na sede para resolvermos As questões burocráticas, venha!- chamou ele e o puxou para longe dali antes que Martin os visse
-Agora eu serei membro da wordeland!- disse Jake orgulhoso- Lucas vai me matar de verdade quando descobrir tudo
-Mas ele não poderá saber de nada por enquanto
-Sofrerá tanto, tadinho..
-Ele terá sua vez- logo depois disso uma Tal de Celeste salva Jake mais uma vez mas essa é uma outra história para um outra ocasião
-Ta... Legal... mas como assim?
-Senhor Beto.. Queria nos dar licença

No baile de inverno

Tudo estava mais invernal que o baile do Harry Potter em o cálice de fogo, na verdade ele também estava lá emais decorado que o festão “bacbac” 25 de abril, mas antes que Martin e Lucas chegasse, tudo foi modificado para que parecesse tosco e brega
-Vamos lá Lacie- disse Taylor
-Mas eu adoro esse vestido!- ela estava vestida de Elsa, com trança e tudo
-Chegou a hora de você entrar na personagem- por magia ela vestiu um vestido horroroso de hienas e flocos de neve, logo depois chegaram os meninos e ela começos a bancar a tia deslumbrada
-Olá meninos
-Olá Lacie! Você também irá dançar?- Martin perguntou querendo ser gentil, mas Lacie se entristeceu por um momento, ela queria poder dançar com seu namorado que muito provavelmente agora deveria estar na África.
-Não não, funcionário aqui não tem direito a nada, só ajudei na decoração, o que acham?
-Muito Boa- sorriu Lucas, os três sabiam que aquela decoração estava mais cafona que suéter de crochê e Laciequis até rir, a decoração em que ela ajudou era aquela que ele mãos podia ver, mas mesmo assim ela fez a empolgada
-Ah, obrigada, bom, divirtam-se- assim que eles entraram ela deu um suspiro de cansaço e apareceu o Snape
-Bela atuação, se continuar assim vai ganhar um Oscar!
-Você não morrido?
-Não nesse filme
-Você me entendeu
-Está me perguntando se eu não morri em 27 de janeiro?
-Ta... deixa para lá


por Sabrina

A festa estava linda antes de Martin e Lucas aparecerem, não que a culpa fosse deles mas muita magia ao mesmo tempo iria confundir Martin, mas havíamos começado uma hora mais cedo para podermos aproveitar mais, eu dançava uma valsa vienense com Jake por aquele salão lindérrimo,  eu esbarrei na Herminone e aproveitei para pedir pra ela um autógrafo na minha vassoura, ela foi um amor de bruxa
-Ela demais, naõ é?- comentei com Jake
-Você também é
-Ora, não puxe meu saco, sei que atualmente só tem olhos para aquele infeliz.
-Não o chame assim, você sabe que eu o amo- Jake e eu erámos amigos de longa data, tínhamos sido meio que recrutados para aquela missão, a missão também era achar o terceiro volume, também, haviam outras coisas envolvidas, a nossa era particular, Jakequeria entrar para a Wonderland e eu..bem, eu era uma mercenária e estava cogitando sobre aceitar o pedido de ingressar oficialmente na Ordem da Pedra Branca, mas minha alma ainda era  mais mercenária do que querer me manter a qualquer instituição, no memento eu havia recusado a me unir a Torchwood por conta de um relacionamento que eu mantinha com um  húngaro da Agecoma que eles perseguiam, mas como o relacionamento era a distância vocês já sabem, né? Esfriou..mas eu não me arrependia de ter recusado a Torchwood, mas meu coração estava pesaroso, isso por que quando eu imaginava ter uma possível chance com Jake, depois de longos anos na friendzone, ele arruma uma paquera, logo aquele insuportável e debochado do Lucas, que raiva!
-Nunca vou descobrir o que você viu nesse garoto
-Nunca vou entender esse teu ciúme, você como a minha amiga deveria torcer pela minha felicidade.
-E você já deveria ter descoberto que...
-Lá vêm eles, disfarça- com gesto de mão chamei a Nicole, que andava sozinha perto da janela, eu como bruxa, sabia o que ela estava passando, mas a inocente achava que estava escondendo seu caso de todos, eu não iria me meter na vida dela oferecendo ajuda primeiro por que era uma dívida que só ela poderia pagar (embora eu adorasse pagar como ela iria ter que pagar) e depois por que ela havia me chamado de Salem natureba, além do que aquilo não era da minha conta e eu já estava com problemas demais, logo Lucas e Martin chegaram
-Olá Jake- Martin sorriu e Jake percebeu que ele esatav querendo atingi-lo, devolveu o cumprimento no mesmo tom.
-OlaMartin.- houve um silêncio meio constrangedor até ser quebrado por Martin
-Bem Nicole- a pegou pelo braço- vamos nos preparar para a dança?- e ele a puxou pelo o outro lado da pista, ficamosJake, eu e...
-Lucas?- chamou Jake carinhosamente
-Sim- respondeu ele despreocupado
-Quer dançar?- Jake e eu rimos da cara de confusão do garoto
-Achei que estivesse se divertindo com a Sabrina- disse ele tentando parecer enciumado
-Ora, você sabe que eu só me divirto com você- Lucas ficou vermelho e ri mais ainda daquela situação, era rir para naõ chorar, a fala de Jake me machucou um pouco, mas eu sabia ao que ele estava se referindo e nos divertíamos muito juntos de outras formas, Lucas tentou disfarçar e disse.
-Eu sei o que você fez ontem à noite
-Eu também sei, estamos quites- dessa vez nos três rimos, sabíamos exatamente o que tinha acontecido na noite anterior, à única sem ser Martin que ficou realmente mexida mas por outras razões tinha sido Nicole., nos viramos e vimos Gardnet, Louis e Hector interceptando Martin
-Ih, olha lá- apontou Jake
-O que eles querem?
-Um monte de coisas- de repente Hector tirou Nicole para dançar
-Tipo tirar Nicole para dançar?!- perguntei surpresa
-É tipo isso- Martin veio em nossa direção
-O que eles queriam Martin?- perguntou Lucas dando uma de inocente, ele sabia tanto quanto Jake mas tinha que insistir no papel do amigo abobalhado, o problema era que muito daquele jeito irreverente e que tanto me irritava era dele mesmo
-Eu não sei, o sr Hector pediu para dançar com Nicole-  Hector falava algumas coisas no ouvido de Nicole, devia estar cobrando a, ou não, pelo o que eu sabia de Hector, se ele soubesse da dívida de Nicole iria arrancar o preço dela ali e agora e com certeza a ruiva se daria muito mau, não era pra menos que         Hector iria ser eliminado naquela noite
*
Martin nos chamou para ir até Nicole quando a música parou, quando a ruiva olhou para a gente, ficou mais pálida do que possível
-O que foi que ele disse?- perguntou Martin, ela rapidamente olhou para a mim e Jake e deve ter ficado preocupada
-Nada, só um tanto de bobagens. Ele tinha cheiro de bebida- Lucas, Jake e eu ficamos aliviados, esperávamos que ela não dissesse nada
-Jake, por que você e a Salem não dançam a próxima música?- Nicole insinuou, deu vontade de responder “por que já dançamos” ou “por que ele quer dançar é com o Lucas, não comigo” mas como eu sabia que aquilo fazia parte do jogo de tirar Jake dali, fui conivente
-é mesmo, eu quero muito- e sai puxando o braço dele que suspirou um ok, olhando desanimado para o Lucas.


COMO SABRINA FOI CHAMADA
-detalhe..nome completo, verdadeiro
-Sabrina WisthlesStradivariusShaizzy
-Ocupação
-Bruxa mercenária profissional
-Situação atual
-Recebeu proposta para trabalhar na Shield, na Hydra, maTorcwhood, na Ordem da Pedra Branca, recusou as três primeiras e a última está em suspensão
-Por que? Ela está esperando uma proposta da Wonderland Inc.?
-Não sabemos senhor
-Formação
-Hogwarts..Sonserina
-Sonserina... ela é do mau?
-Só mercenária, senhor..
-Uhum- dizia ele analisando a foto na ficha dela – tem Stradivarius no nome
- A mãe dela era filha bastarda de um Stradivarius que a reconheceu antes de morrer
-E ela é quanto por cento bruxa?
-80%
-Uhum..ela encaixa perfeitamente nesta história.. por seus envolvimentos com aqueles assassinatos... Você acha que o manteria afastado o bastante para não comprometer nossa segurança, mas próximo o suficiente para seguir com a busca?
-Essa seria a função dela senhor?
-Também... estou precisando de uma bruxa no campo prático do chamado “presente” para resolver alguns problemas
-que problemas são esses senhor?
-Curioso hein, Thompson? Só te deu uma mísera palavra... Rugby
-Hugh- Thompson engoliu em seco- é o que estou pensando?
-Sim... eu preciso reverter os efeitos daquele maldito ritual- ele se tremia todo na cadeira- eu detesto pensar nisso, mas ficaram algumas pendências disso no presente e não posso pedir para Fanny por que ela está ocupada agora com o casamento... bem, mande chamar a garota e explique para ela a situação.

sexta-feira, 17 de junho de 2016

10-04-16

Grito mais alto para que não ouça meu silêncio
Abro bem os olhos para não ver a verdade
Me recuso a ajoelhar e sentir seu calor
Ignoro suas palavras e elas se tornam vazias
Levanto a bandeira de causa toa pífia
Fraquejo-me desesperada sob as sombras da razão
Eu reconheço o irrefutável
Mas quebro em mil espelhos e me lanço aos medíocres
Escolho um lado e é deles
Minha causa é que se fale
E não diga a verdade óbvia
Minha causa é que se fale
E não diga o que as coisas são
Minha causa é que se fale
E não diga o que ninguém quer ouvir
Minha causa é que se fale
E que se cale
O silêncio

Esse silencio confirma tua sadia ignorância

quinta-feira, 16 de junho de 2016

O silêncio dos seus olhos


     Isabela Biehl


I                        




No silêncio de seus olhos
Encontrei um céu de trevas
As estrelas fascinavam
Os dragões que ali moravam
Dentro de suas cavernas

No silêncio dos seus olhos
Reinaram deuses alados
Que a todos veneravam
Seus exércitos aliados
Hinos a eles exaltavam

No silêncio dos seus olhos
Ao passo que se davam
Vislumbrei magia rara
Cara maravilha enchia
Seu profundo de alegria
E não se demonstravam




No silêncio de seus olhos
Cavaleiros que lutavam
Num segredo de mil eras
Contras feras e quimeras
Quisera eu que fosse o único
A te guardar, mas então...

No silêncio dos seus olhos
Um mar surgiu em ti
E eles gritaram longe
Um canto ecoou
O encanto se afogou
Você se importou com algo
Com algo, querida
E neste momento se fez vulgar para mim


Os olhos de um universo
De placenta espacial
Quebrou se no comum

E apagou o meu vitral

quarta-feira, 15 de junho de 2016

O Conto do Canto part. II


Vcs acharam que o Vilhenns tinha morrido? Não, ele não morreu, ainda, e essa história ainda não acabou, é só que eu estava com um pouquinho de preguiça de escrever mesmo, e sabe as fanfics? Acho que vou postá-las aki no blog agora, só para ter alguma coisa para postar até eu começar a escrever resenhas, bem, fiquem com a segunda parte dessa disnovela doida




Era uma vez uma menina muito charmosa chamada Sophie, ela tinha uma irmã chamada Grace, procure as duas.
Na verdade era uma corpo e duas cabeças que falavam alternadamente com a mesma voztornado difícil a diferenciação.
-Com licença, senhorita... Sophie?
-Essa é mais uma daquelas historias com personagens principais hediondos com problemas de frieza existencialista?
-Haha, eu conheci Klaus, ele tinha passado por um trauma muito grande perdendo a esposa na sala de cirurgias, mas agora ele está bem com a imperatriz criança.
-Não sei se acredito...
-Mas eu não estou cercado de gente chata ou pessoas que são iguais a mim apenas pelo gosto
-Não somos muito procuradas, o que deu em vc afinal?
-Eu... Cheguei em casa e não encontrei minha mulher, não demorou e recebi um telefonema da mãe dela dizendo que ela queria me dar uma notícia e foi estava indo até mim no trabalho quando... foi abordada por dois assaltantes... ela então acelerou e acabou capotando com o carro de cima de um viaduto... e agora ela estava no hospital em estado gravíssimo, a notícia que ela queria me dar era que... Ela estava... Grávida... Até então pensávamos que ela era estéril... Eu cheguei no hospital desesperado e encontrei Ronald... Ele não me disse uma palavra se quer... apenas me deu um bilhete falando para procurar vocês...
-Ronald Liddell...
-Eu queria saber, em primeiro lugar por que é que eu não escuto eles falarem comigo... Quando Ronald ia me responder aquele avião caiu no chão e fomos levados por uma enxurrada de gente impressionada com esse milagre, jornalistas, curiosos e etc. E depois, por que primeiro Deus me livra da morte para ver minha mulher morrer antes de termos tido a felicidade de sermos pais.
-Ela morreu?
-Ainda não, mas vai morrer, está em coma, a situação dela é pior do que a minha naquele maldito avião, eu não tinha medo da morte, tinha medo de Francis ter pago por uma coisa que jamais iria receber, mas agora eu estou aflito, e se eu perder Elena?
-Você não ama Elena
-Isso não significa que quero que ela morra
-Não é essa a questão, se vai aprisiona-la a um casamento sem amor é melhor deixa-la livre.
-Livre significa perder a vida?
-Livre significa livre
-Eu não vim aqui para discutir isso.
-A primeira pergunta, eles só falam com gente iniciada.
-Iniciada no que?
-Iniciada na Ordem
-Outra Ordem?
-Não é uma Ordem qualquer
-Nunca é..
-Escuta aqui, nos sabemos muito sobre o teu caso, ele nos disse, se quer pagar Francis e salvar Elena da morte terá de pedir a ajuda dele e é sempre muito fácil ele ajudar.
-Como eu faço para pedir a ajuda dele?
-Se iniciando, ele vai aparecer pra você até terminar de te ajudar, depois só vai aparecer no espelho ou quando você ler o livro.

-Ótimo, como eu faço para me iniciar?.

Alice no País das Maravilhas e a identidade


Esse é um trabalho que eu fiz para meu curso de letras.






    A construção da identidade e o questionamento a respeito da mesma sempre foi objeto de estudo da psicologia e também fora representada de diversos meios na literatura e nas artes. As perguntas “Quem sou eu?” “O que sou eu?” “Qual o meu papel no mundo?” sempre fizeram parte não só do nosso processo de autoconhecimento como também ressurge em diversas vezes na nossa vida quando nos deparamos com profundas questões existenciais e/ou relacionadas à nossa estima.
    No livro Alice no País das Maravilhas, a personagem principal Alice é levada a fazer por diversas vezes este questionamento, e não somente sobre sua identidade, mas também sobre seu estado de espírito e sanidade, quando se envolve em situações confusas e estranhas em comparação ao seu estilo de vida até ali. Como por exemplo, quando ela se encontra presa no salão das portas, por que comeu um bolo que a fez crescer mais do que o espaço, Alice então começa a se questionar se não foi trocada durante a noite e passa a se comparar a todas as meninas de sua idade que conhecia, por notar diferença existente entre o que ela sabe que é e o que ela sabe que as outras são, realiza um processo de eliminação. Uma atitude que às vezes tomamos quase inconscientemente e muito importante para a afirmação de nossa identidade, afinal, para saber quem somos e do que gostamos precisamos definir quem não somos e do que não gostamos. Ela se dar conta de que deve ser Mabel, a menos inteligente de sua turma..

 Alice chega a essa conclusão após tentar recitar um poema, “ A abelhinha esforçada” (um poema vitoriano que as crianças eram obrigadas a decorar e recitar em sarais) mas acaba recitando uma paródia, Lewis Carroll, autor do livro, tinha por costume parodiar muitos poemas e musicas de sua época,  e expôs na boca e sua personagem uma de suas paródias, mas Alice não vê como paródia, para ela a música está toda errada mesmo ela sabendo a de cor, ela então tenta fazer cálculos, mas novamente acaba errando, Alice não sabe (é nós só somos informados no final do livro) que ela está sonhando, e quando sonhamos não temos as vezes total controle sobre nossos conhecimentos. A pobre Alice não aceita ser Mabel, pois o que ela sabe de sua coleguinha (que pelo visto é ela mesma) é mora em uma casa pequena, sem muitos brinquedos e com muitas lições para estudar, então toma uma decisão:
“Eu vou ficar aqui em baixo até que alguém me chame aí eu vou perguntar quem eu sou e se eu gostar de ser essa pessoa eu subo (...)”
Não sabendo como lidar com o mistério de sua verdadeira identidade, Alice transfere a pergunta a quem lhe conheça melhor, ou quem se importe com ela. Mas essa está longe de ser a única vez em que ela se questiona sobre quem ela é, na mesma cena, ela entra em conflito consigo mesma, literalmente, mas agora a questão não é exatamente a identidade, mas a divisão dela. Alice costuma às vezes fingir ser duas pessoas, geralmente para se auto repreender, ela é uma criança curiosa e travessa, mas tem um lado que dá broncas em si mesmo, dá conselhos e ordem, ela precisa se manter estável, não ser levada demais, algo que esse lado sério dela impede (ou tenta impedir) mas também não é comportada e contida o tempo todo, o fato de ter parado naquela situação é um exemplo disso, podemos aí então reparar a luta da razão e do desejo, o lado ‘racional” de Alice, manda ela não chorar tanto, não trapacear nos jogos, e talvez seja ele quem decide olhar duas vezes em frasco para ver senão está escrito veneno antes de bebê-lo (como manda a etiqueta deste) já o lado mais impetuoso dela é quem decide correr atrás de um coelho nem que para isso ela entre em um túnel e caia em um buraco, é este último que acaba sempre vencendo, pois no decorrer da história ela sempre acaba por tomar atitudes não muito bem pensadas. Outro momento em que Alice se questiona ou/e é questionada é quando encontra o personagem do Gato de Cheshire, um gato que sorri e se evapora
“-Todos são loucos por aqui, eu sou louco, você é louca- diz o gato
-Como sabe que eu sou louca?
-Deve ser, se não teria vindo para aqui-“

O Gato de Cheshire sabe (ou parece saber) que uma pessoa normal (ou considerada normal) jamais iria para um lugar onde todas as criaturas são loucas e não podemos contradizê-lo quanto a isso, tanto quanto ao fato de o lugar ser de loucos quanto ao de Alice ser louca para estar lá, mas afinal, o que é a loucura? No livro o Gato põe como exemplo todos os gatos, diz que são loucos por terem atitudes contrárias as dos cães, e em todo o País das Maravilhas, Alice vê personagens agindo a todo instante de maneira muito diferente ao que ela está acostumada em sua sociedade, mas no livro todo vemos grandes críticas a sociedade na época, Carroll mais uma vez faz um grande paródia de todas as convenções e modas de seu tempo: meados do século XIX. Mas voltando ao questionamento principal, tem-se aí uma outra afirmação interessante sobre a identidade de Alice, a de que seu lado menos racional é louco, pois foi este lado que a levou aquele lugar, ora isto é fato, não só na era vitoriana mas inclusive nos dias de hoje, qualquer pessoa que decida satisfazer seus desejos de curiosidades e agir de maneira menos racional é chamado de louco. Mas também vemos novamente o princípio de saber o que se é por saber o que não se é, já que “louco” é tudo aquilo que contrário ou diferente do que é “normal”.  Uma outra ocasião em que Alice é questionada é quando encontra a lagarta:
‘-Quem é você?
-Eu não sei dizer Sir.. Eu sabia quem eu era quando eu acordei agora de manhã... mas já mudei tantas vezes desde então..(...) ‘
 Alice se refere às mudanças de tamanho que sofreu até ali, e durante todo o diálogo com a personagem da Lagarta, cita elas para explicar o quanto está confusa sobre a sua identidade. Ela de fato mudou muitas vezes de tamanho, sempre em decorrência de alguma coisa que ingeria, ora estava muita alta, ora muito baixa, mas nunca no seu tamanho ideal,  mas as mudanças não são os únicos motivos para Alice se sentir estranha, novamente ela tem de recitar um poema, “Pai William” e novamente ela recita uma geniosa paródia, que a Lagarta por sua vez diz estar tudo errada. Não é a última vez em que Alice recita paródias ao vez do texto original e é confrontada pelas palavras estarem fora de lugar, mas o fato de não demonstrar os seus conhecimentos não pode fazer juz a usa confusão o tempo todo, já que em outras passagens do livro ela não perde a oportunidade de demonstrá-los, mesmo que esteja sozinha.


Sendo essas auto-indagações muito recorrente na adolescência ou no período da puberdade, poderíamos supor (como muitos já o fizeram) que as passagens em que Alice se confronta sobre sua identidade são metáforas da vida que fazem total alusão ao crescimento e claro, ao auto conhecimento. Não tirando a razão dessa e de outras interpretações, acrescento, porém que o autor da obra, Lewis Carroll, também vivia em constante questionamento sobre sua real essência, compartilhando com sua personagem (e até por que não, alterego) o costume de se autorepreender, e de se dividir, ora Lewis Carroll, o escritor de história infantis, eternizado por sua obra nonsense, contador de fábulas fantásticas e amigo de muitas, muitas crianças, ora Charles Lutwidge Dodgson, (nome de batismo) professor de matemática na universidade de Oxford, clérigo e conservador, totalmente oposto um ao outro, em uma época em que não se permitiam muitas liberdades, e a construção da identidade era por vez mais complexa, além de fazer uma critica a uma sociedade caótica e censora. 

O Trabalho é o que eu sou

O trabalho não pode me vencer
O trabalho não pode me abater
O trabalho não vai me derrubar
Isso não será eterno
Eu não posso deixar o trabalho me estressar, me entristecer, me deixar com medo, me deprimir, me entediar, e me trazer qualquer sentimento ruim
Cada dia é uma cartola
Cada dia é um livro
Cada dia é um direito
Cada dia é uma colagem
Cada dia é minha mensalidade na Sociedade LCB
É até às 12h57min, somente e às  vezes até as 15h57min, nunca passará disso
Não é o que eu sempre sonhei, mas é o que tenho
Não há motivos para não dar o meu melhor
Cada dia é um centímetro mais perto da Inglaterra
Cada dia é um pão na minha mesa
O trabalho não vai me prender
O trabalho liberta
Não está em primeiro lugar, mas é uma prioridade
O trabalho é uma necessidade...
Se eu for demitida, não deverei ficar triste em nenhuma hipótese
Temporariamente o trabalho é o que eu sou