INTRODUÇÃO OU COMO COMEÇARAM A CONTAR
Tudo começou numa segunda friiia, a diferença era que não
estava sol,, estava nublado e tudo estava meio escuro, fumaça no céu.. ñ...=> Ele ninava o rebento no
colo, este com 10 meses, Melody, a di]o meio 1 ano e 9 meses, Lizandra, a mais
velha, 10 anos, brincava com a irmãzinha, Albert, um rapazote nos seus 15 anos,
olhava tudo de fora querendo entender por que não tinha família
-Entre garoto!- gritou seu pai do lado de dentro com Christopher
no colo, aquela historia esfriara e ficara horrorosa de longe mas de perto era
fofa até demais, mas não era a do Albert, ele entrara e Caryl, o sobrevivente
em seus 31 tomava chá na sala.. Agora todos os filhos estavam ali
-Um casamento! Que maravilha!- dizia Lizandra ao ver a
revista- A que beleza...
-Não sei se teremos um doto decente para a senhorita- observou
seu pai
-Ah..papai- disse a menina com desanimo
-Vamos ter que pedir ao teu avô, para variar.
-Deveria ser o dinheiro que o senhor ganhou com a venda dos
livros
-Espero que não esteje me contabilizando como sua
responsabilidade- disse Caryl
-Ta, mas é que eu te adotei- a porta bate, ele deixa o
pequeno Christopher com as irmãs e vai atender, é Adriana... ta, é a primeira
vez que eles se veem, primeiro ela fica espantada, depois, depois feliz e
depois feliz e espantada, ele treme de medo, depois de mais medo e depois de
surpresa, ela diz seu nome amaravilhada e estende a mão, ele esta com a cara
mais branca que a do Sweed Todd e com os cabelos igualmente espantados
-é uma honra conhece-lo- antes que ela continue a falar
Lizandra da às caras
-Quem é essa daí papai?- Adriana se vira com a pergunta
evidente em seus olhos-Entre, entre, não quer uma xicara de chá?
-Não obrigada, diz ela estranhado e ficando ainda mais surpresa,
ele, ereto atrás dela, fala polidamente
-Senhora.. – e diz o nome de seu marido- por favor, a pessoa
que lhe passou meu endereço.
-Ah sim..Jake..Jake Adams – ela sorriu- conhece o meu
marido?
-Só de ouvir falar, ele não pode vir?
-Não, na verdade ele não sabe que eu estou aqui.
-Seria bom ele saber, não quero problemas por aqui.
-Não se preocupe, não terá problemas- ela ainda olhava para
a as crianças com curiosidade
-Esses são meus... meus filhos.. é uma longa história é ..
Caryl- o chamado se levantou do sofá o] e o cumprimentou como um cavalheiro em
seguida Albert fez a mesma coisa
-Este é Albert- Lizandra fez uma mesura
-Lizandra..e Aqueles ali são Melody e Christopher e Caryl
não é meu filho, é meu enteado
-Ah...
-Eles sabem, digo, eles sabem, era o que mesmo?
-Era.. Era sobre isso- ela tirou do bolso do, sobretudo e
entregou a ele o manuscrito com a página rasgada- Martin rasgou por conta
daquela busca.
-Ele... Martin? Martin Roque?
-Ele mesmo... esta tão absolvido na tal busca, Gardner me
pediu para que guardasse antes que destruísse o resto, mas acho que ficara
melhor guardado com o senhor- ele recebeu o manuscrito com evidente pena
Ah... tem coisas meio inconvenientes nessas buscas
-Eu tbm acho
-Mas ele deve prosseguir, temos sempre que terminar o que iniciamos.
-A claro, mas agora sem danificar obra alguma!
-Ah claro! Muito obrigado senhora
-Pode me chamar de Adriana
-não me peça para abandonar minhas formalidades
-Desculpe-me- ele sorriu
-Não tem problema, é que eu ainda não me acostumei, não quer
mesmo uma xicara ade chá bem quentinho? está tão frio lá fora
-Bem, já que estou aqui, por que não?
-Sente se aí..Caryl, dê licença,! Eu vou preparar senhora,
me aguarde- ela sentou-se ao lado de Carylcuriosa por ser o quem era.
-Crayl não?- puxou converso
-É ,esse sou eu – disse elo esme virar o rosto
-Você é tia da Alice?- pulou Lizandrinha em seu colo como um
cãozinho
-Lizandra!- disse firme Caryl
-Achas que manda só por que é o mais velho? Mas eu sou mais
velha que você!
-Diga a todos e perderá seu posto de princesa e ganhará o de
troco da maldade
-Não briguem, por favor!
-Até por que de todos , eu sou o mais velho- disse Albert
-é mais é bastardo- retrucou Lizandra
-Christopher também é e ninguém joga isso na cara dele
-Sim, quando crescer mais..
=Quando ele cre4secr ficará louco com a família que tem- dizCaryl
e Adriana ri tentando amenizar o clima
-Você foi adotado a pouco tempo Caryl?
-Por Charles sim
-Eu também, na verdade agora a pouco – conta Albert
Mas todos tem certeza de que você é filho dele
-Vamos para com essa discussão!- Charles apareceu na porta
da sala balançando o bule de chá entregou uma xícara a Adriana e derramou o
líquido
-é assim que sirvo chá, espero que não se importe.
-Ah..claro que não
-O teu marido não vai ficar ´preocupado se você não voltar
cedo
-Eu posso avisa-lo daqui... hgum, muito bom esse chá...
cofcof... forte é do que?
-Cannabis
-Ah Cannabis- ela ficou sem graça- Maconha é ilegal no nosso
País
-Que absurdo não? Eu fumo maconha diariamente..isso tem
reduzido os meus ataques
-Bom saber..
-Vamos aos contos... Caryl, por favor... o que você estava
terminando
-Mas é que ainda não aconteceu
-Por isso mesmo
-Ta olhem..
I CONTO Por que na sala? SobreLaici( Atenção, para melhor
compreensão dos textos a seguir leiam os livros Em Busca do País das Maravilhas aqui e Em busca do outro lado do espelho aqui)
e lembrando que estes contos são fanfics, ou seja, não tem absolutamente nenhum compromisso de fidelidade com os textos originais
Ela se certificava de que não havia nada de errado lá, não
dava para ver as manchas de sangue no chão, nem nas paredes, nem na poltrona,
gente, como havia manchas de sangue por ali! elaestava raspando uma mancha seca
na mesa quando
-Toctoc- ela se arrepiou toda, mas manteve a calma e voz
doce
-Pode entrar- disse guardando a espátula
rapidamente na blusa e espanando o pó com a mão.. Era Martin, menos mau, o
garoto não era tão desconfiado quanto aquela tal de Ad..
‑Caryl- Chamou a atenção- Ela não
era tão desconfiada, se fosse estaria desconfiando agora.
-Ta..continuando,
bem... ela nem é tão desconfiada
-Oh Martin, que bom te ver, o que
faz por aqui?- enquanto o garoto observava o ambiente em silêncio, ela foi sutilmente
escondendo todas aspistas que denunciariam ali uma passagem secreta para o
granEspelho e claro, as malditas manchas de sangue, sempre atrás dele para que
ele não descobrisse nada
-O que
você faz na antiga sala de trabalho de Lewis Carroll?
-Desculpe- interrompeu Adriana- Por
que na Tua sala tem essas coisas?
-Caryl!- disse com Charles com cara
de “Eu te avisei”
-é...- aí
o marido dela chegou na hora, desviou-se a pergunta, ele sentou-se para ouvir e
Caryl continuou
Lacie fez a feliz por contar a
novidade, estava apenas disfarçando o nervosismo.
-Essa será a minha nova sala, não é
radical?- disse a última frase com a certeza de que e4satav sendo jovial e teve
a leve impressão de ver Martin revirando os olhos de tédio, ora, não era
problema dela se ele não a achava bacana
-Essa sala sempre foi do senhor
Garndet, por direito claro, no entanto agora, parece que vou dividir o espaço
com ele- disse afim de já dividir a responsabilidade.
-Bem isso é ótimo Lacie
-Agora é sua vez, o que faz por
aqui?- disse querendo mesmo saber, por pouco e ele não pega a Nicole..
-Eu vinha procurando justamente a
sala do Lewis, eu ainda não havia conhecido, pesquisei e descobri que aqui foi
lar de muitas pessoasimportantes.
-Exato, Albert Einstein, CS Lewis,
todos eles, incluindo o próprio Lewis Carroll costumavam até escrever suas
obras nessa sala- ela não ia contar queuma vez o CS Lewis e o Lewis Carroll
caíram no pau por causa de uma discussão religiosa e Albert Einstein tinha
enjoos com o cheiro que ele julgava ser de ferro.
-Eu estava analisando um dos
diários desaparecidos dele, tem algumas passagens de Charles que ocorreram
nessa sal, por isso fiquei curioso- Lacie gelou, empalideceu, seus batimentos
cardíacos zeraram, ela ouvira bem que ele ficara CURIOSO e não furioso, mas o garoto
podia ser tão bom em fingir quanto ela, instintivamente ela segurou a adaga que estava presa em suas costas pisou
em cima de uma manchinha no tapete, mas se controlou e preguntou como uma
carrolliana exaltada.
-Que tipo de coisas ele fazia
aqui?- dependendo da resposta e da reação dele, Lacie estava autorizada e
eliminá-lo
-Sessões ocultistas- Lacierespirou
aliviada e sua expressão baixou da excitação de um primeiro assassinato para
uma preocupação, afinal, ela sabia bem como poderiam ser essas sessões- com as
meninas, as irmãs Liddell- ela estudava as expressões de Martin, sempre tomando
cuidado para ele não perceber que naõ era só ele que fazia aquilo com ela, rlr
não demonstrava raiva, decepção mas aparentava estar bem sereno e indiferente
-O que?- Lacie murmurou- Já tinha ouvido
falar quie ele fazia coisas assim mas não que envolvesse crianças- tentou
afastar a imagem de Carroll e crianças naquela sala
Estranho não é? Toda essa obsessão
delepor crianças dele até mesmo em suas crenças. Pelo o que entendi eles estavam
tentando ver o futuro usando o espelho- Lacie resistiu ao impulso de dizer
“sabe de nada inocente”, mas continuou séria, ele apontou para um espelho atrás
dela, ela se virou..aquele espelho tinha uma certa carga de magia mas não era o
gramEspelho ela deixou ele examiná-lo melhor
-Isso é..Perturbador- Lacie brincou
com as palavras e deu uma risada nervosa- tudo acontecia aqui- disse ela se
arriscando, mas Martin ouviu aquilo como uma pergunta, nãocomo uma afirmação,
Lacie sabia muito bem que tipo de coisa acontecia ali..o mais importante era
saber se ele sabia e mais importante ainda era saber o que ele achava
-Sim..tinha até escrituras por
debaixo desse carpete enorme- pelo que dava a entender seus conhecimentos ainda
se limitavam naquele campo, e ele não parecia querer desistir da causa ou se
voltar contra ela, mas estava ficando cada vez mais intrigado, interessado e
envolvido, ela então fitou o restinho da maldita mancha de sangue seco na mesa
e caminhou em direção a ela antes que Martin a percebesse e segurava uma risada
nervosa por que era o que estava.. nervosa
-Isso é realmente insano- agora ela
foi sincera, enquanto arrumava os livros na bolsa- tudo sobre Charles e esse
lugar é tão...- ela escolheu a melhor palavra para o contexto- misterioso- Era
para Martin, não para ela, o mistério era saber se Martin tinha estomago para
aquilo- Tenho certeza de que os carrollianos iriam adorar saber sobre isso e
você é tão... Dedicado a procurar sobre essas coisas, Você deverias ser o cara
a, você sabe, solucionar aparada- e ela riu, mas desta vez riu de Martin e não
de sua expressão tosca, ria de Martin e de sua inocência, ele ainda não fazia
ideia de muitas coisas e algumas ela apostava que ele nem desconfiava, mas
estava em um aminho que talvez o revelasse, talvez, Martin o olhava pensando
saber mais que ela
-Isto não está funcionando, não é?-
-Nem um pouco- Martin riu
-Desculpe- ela se desculpou por ter
rido dele mas sabia que ele não sabia disso, ela esatav indo quando ele a
chamou
-Ei
-Sim
-Eu e alguns dos meus amigos, tipo
a Nicole, o Lucas..Nos temos um,, Grupo, nos sempre falamos sobre Alice e
compartilhamos nossas teorias um com outros , Eu sei que quer entrar para os
carrollianos mas se mudar de ideia... Estou aqui
-Obrigada pelo convite Martin- e
sumiu atrás da porta antes que ele visse seu sorriso debochado
“Se ele ao
menos fizesse ideia do que já vivi por Carroll”.
-Agora é minha vez!- disse
Lizandra- vamos a história do dote da Lizandra
-Não filinha, agora é a vez do
papai- e Lizandra se sentou irritada
~~~~~~~ forjando a morte do
Jake~~~~~~~~
Como Jake conseguira fugir do carro
pela janela isso não era questionado, mas muitas coisas eram explicáveis,
primeiro, toda Scotland Yard estavam nas mãos do dono do que se conhece na
Inglaterra por Wonderland Inc. e segundo, tudo fazia parte de um plano, para
que Jake conseguisse entrar, ele precisava sair de outro jogo, no caso, o da
busca, no qual cumprira sua missão muito bem, mas fora levado até o alto de um
prédio por um desconhecido encapuzado ele olhou para o lado e viu o carro de
Lacie, já acreditando que iria ser eliminado de verdade resmunga
-Não, por favor, eu fiz certinho o
que me pediram, atuei tão bem, não me matam, eu não posso dizer nada e nem se
pudesse iria dizer mas vocês tambémnão podem me recusar, vocêstêm o Gustav
-Você está pronto para ser
eliminado!- disse o estranho, Jake se arrepiou todo, principalmente por que se
sobrevivesse sabia que Lacie o esganaria se amasse a lataria do seu carro, ela
amava muito aquele carro, mas um corpo foi lançado no lugar dele, era o corpo
dele, mas pelo incrível que pareça não era o corpo dele
-Waht?
-Ah bom, deu certo, só te trouxe
aqui por que essa magia só daria certo com a pessoa presente- ele tirou o capuz
e era.
-Thompson? Desde quando você sabe
fazer magia?
-Sendo braço direito de que eu sou
tenho que aprender algumas coisinhas, bem, você está morto, passe amanhã na
sede para resolvermos As questões burocráticas, venha!- chamou ele e o puxou
para longe dali antes que Martin os visse
-Agora eu serei membro da
wordeland!- disse Jake orgulhoso- Lucas vai me matar de verdade quando
descobrir tudo
-Mas ele não poderá saber de nada
por enquanto
-Sofrerá tanto, tadinho..
-Ele terá
sua vez- logo depois disso uma Tal de Celeste salva Jake mais uma vez mas essa
é uma outra história para um outra ocasião
-Ta... Legal... mas como assim?
-Senhor Beto.. Queria nos dar
licença
No baile de inverno
Tudo estava mais invernal que o
baile do Harry Potter em o cálice de fogo, na verdade ele também estava lá
emais decorado que o festão “bacbac” 25 de abril, mas antes que Martin e
Lucas chegasse, tudo foi modificado para que parecesse tosco e brega
-Vamos lá Lacie- disse Taylor
-Mas eu adoro esse vestido!- ela
estava vestida de Elsa, com trança e tudo
-Chegou a hora de você entrar na
personagem- por magia ela vestiu um vestido horroroso de hienas e flocos de
neve, logo depois chegaram os meninos e ela começos a bancar a tia deslumbrada
-Olá meninos
-Olá Lacie! Você também irá
dançar?- Martin perguntou querendo ser gentil, mas Lacie se entristeceu por um
momento, ela queria poder dançar com seu namorado que muito provavelmente agora
deveria estar na África.
-Não não, funcionário aqui não tem
direito a nada, só ajudei na decoração, o que acham?
-Muito Boa- sorriu Lucas, os três
sabiam que aquela decoração estava mais cafona que suéter de crochê e Laciequis
até rir, a decoração em que ela ajudou era aquela que ele mãos podia ver, mas mesmo
assim ela fez a empolgada
-Ah, obrigada, bom, divirtam-se-
assim que eles entraram ela deu um suspiro de cansaço e apareceu o Snape
-Bela atuação, se continuar assim
vai ganhar um Oscar!
-Você não morrido?
-Não nesse filme
-Você me entendeu
-Está me perguntando se eu não morri
em 27 de janeiro?
-Ta... deixa para lá
por Sabrina
A festa estava linda antes de
Martin e Lucas aparecerem, não que a culpa fosse deles mas muita magia ao mesmo
tempo iria confundir Martin, mas havíamos começado uma hora mais cedo para
podermos aproveitar mais, eu dançava uma valsa vienense com Jake por aquele
salão lindérrimo, eu esbarrei na
Herminone e aproveitei para pedir pra ela um autógrafo na minha vassoura, ela
foi um amor de bruxa
-Ela demais, naõ é?- comentei com
Jake
-Você também é
-Ora, não puxe meu saco, sei que
atualmente só tem olhos para aquele infeliz.
-Não o chame assim, você sabe que
eu o amo- Jake e eu erámos amigos de longa data, tínhamos sido meio que
recrutados para aquela missão, a missão também era achar o terceiro volume, também,
haviam outras coisas envolvidas, a nossa era particular, Jakequeria entrar para
a Wonderland e eu..bem, eu era uma mercenária e estava cogitando sobre aceitar
o pedido de ingressar oficialmente na Ordem da Pedra Branca, mas minha alma
ainda era mais mercenária do que querer
me manter a qualquer instituição, no memento eu havia recusado a me unir a
Torchwood por conta de um relacionamento que eu mantinha com um húngaro da Agecoma que eles perseguiam, mas
como o relacionamento era a distância vocês já sabem, né? Esfriou..mas eu não
me arrependia de ter recusado a Torchwood, mas meu coração estava pesaroso,
isso por que quando eu imaginava ter uma possível chance com Jake, depois de
longos anos na friendzone, ele arruma uma paquera, logo aquele insuportável e
debochado do Lucas, que raiva!
-Nunca vou descobrir o que você viu
nesse garoto
-Nunca vou entender esse teu ciúme,
você como a minha amiga deveria torcer pela minha felicidade.
-E você já deveria ter descoberto
que...
-Lá vêm eles, disfarça- com gesto
de mão chamei a Nicole, que andava sozinha perto da janela, eu como bruxa,
sabia o que ela estava passando, mas a inocente achava que estava escondendo
seu caso de todos, eu não iria me meter na vida dela oferecendo ajuda primeiro
por que era uma dívida que só ela poderia pagar (embora eu adorasse pagar como
ela iria ter que pagar) e depois por que ela havia me chamado de Salem
natureba, além do que aquilo não era da minha conta e eu já estava com
problemas demais, logo Lucas e Martin chegaram
-Olá Jake- Martin sorriu e Jake
percebeu que ele esatav querendo atingi-lo, devolveu o cumprimento no mesmo tom.
-OlaMartin.- houve um silêncio meio
constrangedor até ser quebrado por Martin
-Bem Nicole- a pegou pelo braço-
vamos nos preparar para a dança?- e ele a puxou pelo o outro lado da pista,
ficamosJake, eu e...
-Lucas?- chamou Jake carinhosamente
-Sim- respondeu ele despreocupado
-Quer dançar?- Jake e eu rimos da
cara de confusão do garoto
-Achei que estivesse se divertindo
com a Sabrina- disse ele tentando parecer enciumado
-Ora, você sabe que eu só me
divirto com você- Lucas ficou vermelho e ri mais ainda daquela situação, era
rir para naõ chorar, a fala de Jake me machucou um pouco, mas eu sabia ao que
ele estava se referindo e nos divertíamos muito juntos de outras formas, Lucas
tentou disfarçar e disse.
-Eu sei o que você fez ontem à
noite
-Eu também sei, estamos quites-
dessa vez nos três rimos, sabíamos exatamente o que tinha acontecido na noite
anterior, à única sem ser Martin que ficou realmente mexida mas por outras
razões tinha sido Nicole., nos viramos e vimos Gardnet, Louis e Hector
interceptando Martin
-Ih, olha lá- apontou Jake
-O que eles querem?
-Um monte de coisas- de repente
Hector tirou Nicole para dançar
-Tipo tirar Nicole para dançar?!-
perguntei surpresa
-É tipo isso- Martin veio em nossa
direção
-O que eles queriam Martin?-
perguntou Lucas dando uma de inocente, ele sabia tanto quanto Jake mas tinha
que insistir no papel do amigo abobalhado, o problema era que muito daquele
jeito irreverente e que tanto me irritava era dele mesmo
-Eu não sei, o sr Hector pediu para
dançar com Nicole- Hector falava algumas
coisas no ouvido de Nicole, devia estar cobrando a, ou não, pelo o que eu sabia
de Hector, se ele soubesse da dívida de Nicole iria arrancar o preço dela ali e
agora e com certeza a ruiva se daria muito mau, não era pra menos que Hector iria ser eliminado naquela noite
*
Martin nos chamou para ir até
Nicole quando a música parou, quando a ruiva olhou para a gente, ficou mais
pálida do que possível
-O que foi que ele disse?-
perguntou Martin, ela rapidamente olhou para a mim e Jake e deve ter ficado
preocupada
-Nada, só um tanto de bobagens. Ele
tinha cheiro de bebida- Lucas, Jake e eu ficamos aliviados, esperávamos que ela
não dissesse nada
-Jake, por que você e a Salem não
dançam a próxima música?- Nicole insinuou, deu vontade de responder “por que já
dançamos” ou “por que ele quer dançar é com o Lucas, não comigo” mas como eu
sabia que aquilo fazia parte do jogo de tirar Jake dali, fui conivente
-é mesmo, eu quero muito- e sai puxando
o braço dele que suspirou um ok, olhando desanimado para o Lucas.
COMO SABRINA FOI CHAMADA
-detalhe..nome completo, verdadeiro
-Sabrina WisthlesStradivariusShaizzy
-Ocupação
-Bruxa mercenária profissional
-Situação atual
-Recebeu proposta para trabalhar na
Shield, na Hydra, maTorcwhood, na Ordem da Pedra Branca, recusou as três
primeiras e a última está em suspensão
-Por que? Ela está esperando uma
proposta da Wonderland Inc.?
-Não sabemos senhor
-Formação
-Hogwarts..Sonserina
-Sonserina... ela é do mau?
-Só mercenária, senhor..
-Uhum- dizia ele analisando a foto
na ficha dela – tem Stradivarius no nome
- A mãe dela era filha bastarda de
um Stradivarius que a reconheceu antes de morrer
-E ela é quanto por cento bruxa?
-80%
-Uhum..ela encaixa
perfeitamente nesta história.. por seus envolvimentos com aqueles
assassinatos... Você acha que o manteria afastado o bastante para não
comprometer nossa segurança, mas próximo o suficiente para seguir com a busca?
-Essa seria a
função dela senhor?
-Também... estou
precisando de uma bruxa no campo prático do chamado “presente” para resolver
alguns problemas
-que problemas são
esses senhor?
-Curioso hein,
Thompson? Só te deu uma mísera palavra... Rugby
-Hugh- Thompson
engoliu em seco- é o que estou pensando?
-Sim... eu preciso
reverter os efeitos daquele maldito ritual- ele se tremia todo na cadeira- eu
detesto pensar nisso, mas ficaram algumas pendências disso no presente e não
posso pedir para Fanny por que ela está ocupada agora com o casamento... bem,
mande chamar a garota e explique para ela a situação.